Subunidade 1 - Texto (ficha de trabalho 1)

•  Codificação de caracteres:

           Os padrões de codificação de caracteres são definidos por tabelas contendo conjuntos de bits que representam determinados caracteres, com o objetivo de facilitar o armazenamentode texto em computadores e sua transmissão através de redes de telecomunicação. São como exemplos destes padrões o código Morse, o padrão Unicode e o padrão ASCII. 

•  Tabela de código ASCII:

          Cada caracter possui por conseguinte o seu equivalente em código numérico: é o código ASCII (American Standard Code for Information Interchange). O código ASCII básico representava os caracteres em 7 bits (quer dizer 128 caracteres possíveis, de 0 a 127).  

 

•  Tabela de código Unicode:

        Unicode é um padrão que permite aos computadores representar e manipular, de forma consistente, o texto de qualquer sistema de escrita existente.

•  Transformação de texto em código ASCII:
  

      No endereço http://www.supertrafego.com/ms_codigo_ascii.asp podemos transformar um texto aleatório em código ASCII.

• ASCII generation:

    Utilizamos o site http://www.network-science.de/ascii/ e depois de escrever-mos o nosso nome, obtivemos o resultado apresentado de seguida. Pode-se obter resultados diferentes se os campos de ajustamento forem alterados.

 

• Conversão de imagens em ASCII:

Utilizamos o site http://www.glassgiant.com/ascii para converter as seguintes imagens:

Normal

ASCII (White on Black - 200 caracteres)

         

Normal

ASCII (White on Black - 200 caracteres)

 Bibliografia: tabela1, tabela2, imagem1, imagem2

Início de uma nova unidade!

    Começámos na aula de hoje uma nova unidade didática, a unidade 3: Utilização dos Sistemas Multimédia. Vamos começar pela subunidade 1 - "Texto". Os trabalhos posteriores ir-se-ão relacionar com esta unidade.

Bibliografia: imagem

Representação digital da informação - parte III

Conversão de um sinal analógico em digital
 

      Por exemplo, no caso do microfone, o sinal emitido é analógico, sendo necessário converte-lo para um sinal digital, transformando-o numa sequência de bits. Para isso é preciso passar por três fases: amostragem,quantização e codificação.

• Amostragem:  É o processo que permite a retenção de um conjunto finito de valores discretos dos sinais analógicos.
  
  
  
  

•  Quantização: Converter os valores recolhidos na amostragem, apenas num conjunto reduzido de valores possíveis.
  
  
  

• Codificação: Depois de serem quantitizados, os valores irão ser codificados para ser representados por uma sequência de bits com valor 0 ou 1. Assim, a codificação associa a cada valor um código binário. 
  
  
  

  
  
   Bibliografia: apontamentos da aula

Representação digital da informação - parte II

Conversão de números decimais para números binários:

      Para converter um número decimal em binário é necessário fazer sucessivas divisões por dois até atingir um quociente igual a 1. A leitura do numero é feita da direita para a esquerda, o primeirio número é 1 e de seguida colocam-se os números do resto. Apresenta-se de seguida o processo de conversão do número 25:

  
Conversão de números binários para números decimais:
 
    Para converter um número binário em decimal é necessário multiplicar cada número constituinte do número binário por dois elevado ao expoente correspondente (por ordem decrescente ao longo da multiplicação). Apresenta-se de seguida o processo de conversão do número binário 11001:

 

Bibliografia: imagem

Representação digital da informação - parte I

Grandezas informáticas:

      O bit é a menor unidade de informação e apenas pode adquirir valores de 0 e 1 (código binário). Cada conjunto de 8 bites forma 1 byte. Por sua vez, o kilobyte equivale a 1024 bytes e assim sucessivamente como a seguinte tabela demonstra.

 Bibliografia: texto, tabela, imagem

Multimédia- parte III

Modos de divulgação de conteúdos multimédia:

• online: disponibilidade de uso imediato dos conteúdos multimédia. Esta pode ser efectuada através:
  
  • Da utilização de uma rede informática local ou de um conjunto de redes (World Wide Web).

• De monitores ligados a computadores que não estão ligados a redes informáticas, cujos dados estão armazenados em discos.   

• offline: A divulgação é efectuada através de suportes de armazenamento.
  
  
  

   

  
  

  
  

  Bibliografia: imagens , apontamentos da aula

Multimédia - parte II

Tipos de Media

• Quanto à sua natureza espácio-temporal:

•  Estáticos:
  Estes tipos são independentes do tempo e variam apenas na sua dimensão. Estes elementos não perdem o seu significado, podendo ser apresentados em qualquer sequência ou em instantes de tempo.
  As imagens e os textos são exemplos de tipos de media estáticos.
  

 

•  Dinâmicos:
             Os tipos de media dinâmicos referem­-se aos tipos de informação cuja apresentação exige uma reprodução contínua à medida que o tempo passa. Se a informação temporal se alterar, isto é, se a sequência dos elementos que constituem o conteúdo for modificada, o significado do conteúdo também se altera.
                  O áudio, o vídeo e animação são exemplos de tipos de media dinâmicos.
   
   

•  Quanto à sua origem:

• Capturados: são aqueles que resultam de uma recolha do exterior para o computador. Por exemplo através do scanner, câmaras ou microfone.

• Sintetizados: são aqueles que são produzidos pelo próprio computador através da utilização de hardware e software específicos.

 

• Bibliografia: texto1,  imagem1, imagem2, texto2A, texto2B, texto3/4, imagem3, imagem4 

Multimédia - parte I

Conceito de Multimédia:

      A Multimédia é a combinação, controlada por computador, de pelo menos um tipo de média estática (texto, fotografia, gráfico) com pelo menos um tipo de média dinâmica (vídeo, áudio, animação). O termo multimédia refere-se a tecnologias com suporte digital para criar, manipular, armazenar e pesquisar conteúdos, privilegiando o uso dos diversos sentidos,  abrangendo diversas áreas de informática.

         (Ver vídeo)

Bibliografia

Novidades: Google Glass

     Os recentes óculos Google são um dos mais impressionantes símbolos do que a tecnologia ainda pode reservar. O Google Glass - óculos Google - são protótipos, destinados a investigadores e programadores. Permitem fazer vídeos, fotografias e até pesquisar na Internet, ou seja, muito do que fazemos hoje nos tablet e computadores.
          Para mais informações à cerca deste dispositivo consultar: www.google.com/glass/start/

  
Bibliografia: imagem , texto